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Quem colocou o Fórum Economico Mundial no comando de tudo?

THE EPOCH TIMES - James Gorrie - TRADUÇÕ CÉSAR TONHEIRO - 17 JAN, 2023


Há apenas alguns anos, somente um número relativamente pequeno de pessoas tinha ouvido falar do Fórum Econômico Mundial

O fundador e presidente executivo do Fórum Econômico Mundial, Klaus Schwab, discursa no centro de congressos durante a reunião anual do Fórum Econômico Mundial (WEF) em Davos, em 23 de maio de 2022. (Fabrice Coffrini/AFP via Getty Images)

O Fórum Econômico Mundial (sigla em inglês WEF) está mais uma vez sediando a Cúpula anual de Davos na Suíça. Para as pessoas altamente influentes e ultra-ricas do mundo, lá é o point para se reunir, confraternizar, trocar ideias de investimento, ir às pistas de esqui e beber champanhe.



Pelo menos, essa costumava ser a minha percepção. Mas o WEF é muito mais do que isso. Ao que tudo indica, é a organização mais influente, senão a mais poderosa do mundo. É dirigido por Klaus Schwab, de 84 anos, um homem que, na maioria das circunstâncias, se sentiria mais tranquilo em um campo de golfe, se não em uma comunidade de aposentados, em vez de dirigir uma organização com uma influência global inegavelmente descomunal.


O WEF: uma força motriz no mundo


O WEF foi fundado por Schwab em 1971, e os membros do WEF, juntamente com a reunião anual de Davos, atraem os suspeitos de sempre, desde industriais, magnatas da Big Tech, pensadores, cientistas, representantes de engenharia social e figuras financeiras, políticas e religiosas globais. Líderes culturais, como Bono da banda U2, e o pastor de uma mega igreja, Rick Warren, também tiveram destaque.


Acontece que existem boas razões para isso. Conseguir que a elite que molda a política, a economia e as percepções culturais em um só lugar decida como transformar fundamentalmente o mundo sem se preocupar em como isso pode afetar bilhões de pessoas tem se revelado muito eficiente.


Como sabemos agora, o WEF se tornou uma força motriz no mundo. O Great Reset é uma criação do WEF e, mais especificamente, da mente de Schwab. Foi concebido há mais de uma década, mas a pandemia do COVID-19 foi seu catalisador.


Pandemia e Mudanças Climáticas: A Pretensão da Grande Reinicialização da Tirania


Uma emergência médica global, como a pandemia, tornou a privação de direitos das pessoas comuns facilmente justificável no curto prazo. A chamada emergência da mudança climática fornece a cobertura política para continuar essas políticas – e adicionar outras piores – no longo prazo.


O objetivo do Great Reset, conforme expresso no site do WEF, é reestruturar o mundo inteiro em uma ditadura de cima para baixo governada pelas elites. Esse grande plano exige a eliminação de estados-nação e fronteiras soberanas, bem como a remoção de propriedades e até mesmo dos direitos humanos do resto de nós.


Não surpreendentemente, o WEF tem parceria com a BlackRock, a maior gestora de ativos do mundo. Ambos compartilham uma visão comum do capitalismo de partes interessadas que limita o acesso ao poder e à riqueza das corporações e aos investimentos da elite. Em outras palavras, a adoção do modelo econômico da China, com uma classe ultra rica no topo e uma vasta classe trabalhadora na base com vidas muito limitadas.


O Great Reset também envolve a mudança de seres humanos – todos nós. Um interlocutor da caterva WEF de Schwab é o professor e autor Yuval Noah Harari, que declarou publicamente que o livre-arbítrio nos seres humanos “acabou” e que os humanos são apenas “animais hackeáveis” a serem controlados por implantes digitais ou nanochips. Segundo Schwab, sob a Quarta Revolução Industrial, os humanos serão geneticamente alterados e chipados, na fusão da tecnologia digital e dos seres humanos.


Nós realmente queremos um grupo de megalomaníacos do WEF dizendo a todos os outros como o mundo será e como todos seremos chipados, geneticamente alterados e pastoreados como gado — ou pior — massacrados?


Quem quer um Great Reset em que os indivíduos não tenham direito a um carro, à autonomia corporal ou a serem deixados sozinhos para viver suas vidas como quiserem?


Em suma, quem fez do Fórum Econômico Mundial a autoridade dominante no mundo?


Mais cedo ou mais tarde esta é uma pergunta que merece uma resposta.


Um Homem do Mundo


Vamos começar com o próprio homem. O nível de realização e pedigree de Schwab é exatamente o que se poderia esperar de um homem com aspirações tão grandiosas. Possui dois doutorados, um em engenharia (Swiss Federal Institute of Technology (ETH), Zurique, Suíça) e outro em economia (Universidade de Fribourg, Suíça). Ele também possui mestrado em administração pública pela Escola de Governo John F. Kennedy da Universidade de Harvard.


Schwab também é ex-professor de política empresarial na Universidade de Genebra, na Suíça, ex-membro do Conselho Consultivo de Alto Nível das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, vice-presidente do Comitê de Planejamento do Desenvolvimento das Nações Unidas e possui vários títulos honoríficos de think tanks, academia e instituições em todo o mundo.


Como um “líder de pensamento”, os livros mais recentes de Schwab incluem “The Fourth Industrial Revolution” [A Quarta Revolução Industrial] (2016), um best-seller mundial traduzido para 30 idiomas, “Shaping the Fourth Industrial Revolution” [Moldando a Quarta Revolução Industrial] (2018), “COVID-19: The Great Reset” [A Grande Reinicialização] (2020) e “Capitalismo das Partes Interessadas” (2021).


Essas ideias e livros inócuos podem parecer agradáveis para alguns. Ainda assim, na prática, trata-se de poder fluindo para a “elite global” a fim de exercer controle absoluto sobre o resto de nós, o que teria todos os tipos de consequências negativas.


O Great Reset do WEF não é apenas uma jogada de marketing. Envolve mudanças políticas e econômicas radicais, bem como a reengenharia da humanidade. Alguém pode obter perdão de seus pecados caso questione sobre como é produzido esse humano 2.0.


Penetrando nações para desconstruí-las


Direitos de privacidade, direitos religiosos, autodeterminação e outros direitos individuais cairão para zero. O mesmo acontecerá com os Estados-nação, a identidade nacional e a cidadania. Além do mais, o WEF penetrou nos governos com seus lacaios com o objetivo de realizar seus planos do Great Reset.


Entre os escravos do WEF que assumiram o poder no que costumavam ser repúblicas e democracias ocidentais, está o próprio Justin Trudeau, do Canadá, levando essa nação às próprias catacumbas do fascismo global ímpio, congelando contas bancárias daqueles que se opõem às vacinas COVID-19 obrigatórias ou controversos desdobramentos nas eleições do Brasil.


Também incluída nesse campo está a neozelandesa Jacinda Ardern, uma ardente fascista liberal e favorita das elites globais. Milhares de neozelandeses foram destituídos de seus direitos humanos e parentais por recusarem as vacinas COVID-19 que podem prejudicar ou até mesmo matar os receptores.


Outro soberano teutônico?


A última coisa de que o mundo precisa é de mais um aspirante a soberano teutônico cujas pessoas mais importantes pensam que Deus está morto e que a vida não tem sentido. Mas essa é a realidade do WEF, o Great Reset e o mundo desumanizado e distópico que certamente se seguiria se fossem bem-sucedidos.

O ponto muito brilhante em tudo isso?


Deus vê qual é o plano perverso e traz destruição sobre ele. Não de vez em quando, mas sempre.


-OBS.: Cada link leva para um vídeo explicativo, acesse-os para conhecer mais-
 
James R. Gorrie é o autor de “The China Crisis” (Wiley, 2013) e escreve em seu blog, TheBananaRepublican.com. Ele mora no sul da Califórnia.


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