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Palestinos: Nosso Verdadeiro Objetivo é Destruir Israel

- THE GATESTONE INSTITUTE - 13 MAIO, 2021 - Bassam Tawil - Tradução: Joseph Skilnik -

O Hamas e os milhares de palestinos que entoam palavras de ordem em apoio ao Hamas e ao terrorista mentor intelectual Mohammed Deif, têm uma solução diferente em mente: a aniquilação de Israel e a morte de judeus, quanto mais, melhor. Foto: Um prédio de apartamentos em Ashkelon, Israel, atingido por foguetes disparados pelo governo do Hamas na Faixa de Gaza na noite entre os dias 10 e 11 de maio de 2021. (Foto: Jack Guez/AFP via Getty Images)
  • Os palestinos estão contrariados porque os judeus estão tendo permissão de visitar o Monte do Templo. Os palestinos não querem que judeus visitem seu próprio lugar sagrado, eles não querem ver judeus em Jerusalém e não querem ver nenhum judeu no território que se estende do Rio Jordão ao Mar Mediterrâneo.

  • Ninguém está contestando o direito dos palestinos de protestarem contra as políticas israelenses. No entanto, quando os protestos se transformam em gigantescas manifestações pró-Hamas, com chamamentos para bombardear Tel Aviv e matar judeus, estas desmascaram a verdadeira e letal intenção dos manifestantes.

  • Quando milhares de palestinos entoam as palavras de ordem "somos todos Mohammed Deif", eles estão dizendo que se consideram terroristas prontos para atacar e destruir Israel. Eles também estão dizendo que Deif é seu ídolo porque ele conseguiu matar muitos judeus e continua foragido, apesar do empenho israelense de prendê-lo ou matá-lo.

  • O Hamas deve sua crescente popularidade à inflamatória campanha anti-Israel empreendida na mídia palestina, em especial nas plataformas das redes sociais, nas mesquitas e à retórica dos líderes palestinos. O Hamas também deve sua popularidade à contínua corrupção e incompetência da Autoridade Nacional Palestina e de seu autocrático presidente Mahmoud Abbas.

  • As manifestações a favor do Hamas também deveriam soar o alarme na Administração Biden e servir de preciso indicador das prioridades palestinas. A Administração Joe Biden já está falando em retomar o estagnado processo de paz entre Israel e os palestinos com base na "solução de dois estados". O Hamas e os milhares de palestinos que entoam palavras de ordem em apoio ao Hamas e a Deif, no entanto, têm uma solução diferente em mente: a aniquilação de Israel e a morte de judeus, quanto mais, melhor.

Quando o já falecido ditador iraquiano Saddam Hussein disparou 39 mísseis Scud contra Israel em 1991, muitos palestinos foram às ruas para comemorar os ataques. Muitas manifestações tomaram lugar na Cisjordânia, Faixa de Gaza e Jerusalém Oriental, enquanto os palestinos recebiam máscaras de gás das autoridades israelenses para protegê-los contra um possível ataque químico do Iraque contra Israel.


O jornal Los Angeles Times relatou naquela época que "inúmeros palestinos estavam felizes da vida em relação ao ataque dos iraquianos com mísseis contra Tel Aviv e Haifa".


Quando a organização terrorista Hisbolá, apoiada pelo Irã, lançou ataques com foguetes contra Israel a partir do Líbano em 2015, os palestinos tomaram as ruas para festejar, balançando bandeiras do Hisbolá, distribuindo guloseimas para os motoristas e transeuntes.

Para os palestinos, qualquer um que ataca Israel ou ameaça destruir o país é um verdadeiro "herói".


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