HEITOR DE PAOLA - MÍDIA SEM MÁSCARA - 2 DE ABRIL, 2013
Segundo a Planned Parenthood a decisão é da mulher, da família, do médico e do plano de saúde
Os legisladores da Florida que estudam uma lei que requer das abortistas providenciar cuidados médicos para um bebê que sobrevive a uma tentativa de abortá-lo, ficaram chocados numa audiência quando uma representante da Parent Parenthood defendeu o direito de um ‘aborto pós-nascimento’.
Alisa LaPolt Snow, a lobista representante da Florida Alliance of Planned Parenthood Affiliates declarou que a sua organização acredita que a decisão de matar o recém-nascido sobrevivente de um aborto que falhou deveria ser deixada para a mulher que procurou o aborto e seu médico abortista.
O Representante (para nós: Deputado Estadual) Jim Boyd disse: ‘Bem, hum, é realmente difícil para mim fazer esta pergunta porque custo a acreditar no que ouvi: se um bebê está na mesa, vivo e lutando pela sua vida, como resultado de um aborto que falhou, o que a Planned Parenthood quer que aconteça?’
A resposta foi: ‘Acreditamos que qualquer decisão a ser tomada deve ser deixada para a mulher, sua família e o médico’.
O Representante Daniel Davis perguntou: ‘O que acontece numa situação na qual um bebê está vivo, sobre a mesa de parto, respirando e se movendo? O que o seu médico daria neste ponto?’
Snow: ‘Eu não tenho esta informação, não sou médica, não faço abortos. Portanto não tenho esta informação’.
O Representante Jose Oliva perguntou à representante do Planned Parenthood: ‘Você declarou que um bebê nascido vivo, que está sobre a mesa de parto como resultado de uma galha de tentativa de abortá-lo, que a decisão do que fazer deveria ser deixada para o médico e a família. É isto que você está dizendo?’
Snow: ‘Esta decisão deverá ser tomada entre a paciente e o seu plano de saúde’.
Assista ao vídeo (em Inglês)
(Fonte : Weekly Standard)
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