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O PATINHO FEIO

- Osmar José de Barros Ribeiro, em 25 SET 2021 -

O patinho feio, o candidato Jair Messias Bolsonaro, cresceu e transformou-se num cisne, hoje presidente do Brasil.

Combatido pelos grandes grupos econômicos, que desde sempre dominaram o País, desde que lançou sua candidatura à presidência da República, Jair Messias Bolsonaro logrou sucesso em sua solitária empreitada por uma razão muito simples: disse ao povo as verdades que queríamos e precisávamos ouvir e, uma vez eleito, buscou implementá-las embora encontrando resistências que fariam outros desistirem da luta.

Seus modos simples e o comportamento reto, malgrado as traições sofridas e o comportamento dúbio de líderes políticos, conquistaram, a cada passo, mais e mais admiradores. Prova do aqui afirmado está nas centenas de milhares que acorrem, de forma ordeira e pacífica, às manifestações promovidas por seus apoiadores, esteja ou não presente o próprio homenageado. A “grande Imprensa” e a esquerda, desesperam-se com isso.

As quadrilhas apeadas do poder e infiltradas nos Poderes da República, pouco se importam caso as suas ações deletérias, em sendo vencedoras, levem o País ao caos social e econômico. Na ânsia de voltarem ao poder, aliam-se à voracidade chinesa e ao inconteste apetite de grupos econômicos internacionais interessados, sobretudo, na Amazônia e na importância da agroindústria nacional.

Hoje, a mais que evidente politização do Supremo Tribunal Federal (STF), é um obstáculo à implementação das medidas governamentais e, mais que tudo, solapam a confiança da Nação na imparcialidade da Justiça. As ações de determinados juízes, verdadeiros semideuses escolhidos por governos anteriores e aprovados pelo Senado Federal após peregrinarem pelos gabinetes senatoriais, é a prova do afirmado.

A cortina que ocultava medidas judiciais tomadas ao arrepio da própria Constituição Federal, começou a descerrar-se quando, por ocasião do impedimento da ex-presidente Dilma Roussef, os então presidentes do STF e da Assembleia Nacional resolveram alterar, sem maiores preocupações, o texto legal que impediria aquela senhora de exercer seus direitos políticos.

Aberta a porteira, a boiada disparou. Sucederam-se casos nos quais, aprovadas pela maioria dos componentes do plenário da Câmara dos Deputados, leis foram levadas pelos derrotados à apreciação do STF. Este último, numa clara e evidente invasão das atribuições do Poder Legislativo, não se recusa a apreciá-las. Outra medida é determinar, à pedido da oposição, que o Senado instale uma CPI, atribuição exclusiva do presidente do mesmo.

A bem da verdade, o STF carece (assim como outros órgãos da Justiça) de uma profunda e total reformulação, a começar pelo processo de escolha dos juízes, pela duração do mandato, pelo enxugamento do número de funcionários e pelas benesses das quais dispõe. A lei deve ser igual para todos, assim reza a Constituição. Destarte, não se justificam os privilégios dos semideuses e que se estendem aos que os servem.

O patinho feio, o candidato Jair Messias Bolsonaro, cresceu e transformou-se num cisne, hoje presidente do Brasil. Bom seria que seus exemplos de respeito a Deus, amor à Pátria e cuidados pela Família Brasileira, fossem seguidos por todos aqueles que ocupam cargos nos três Poderes da República. Não se deseja nem se espera subserviência da oposição. Os brasileiros apenas desejam e esperam, honestidade nos propósitos e ações.


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