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O Obaminável Homem de Mombasa e Sua Conexão com Chávez

- HEITOR DE PAOLA - SEM DATA -

Devido às notícias aqui divulgadas nos últimos dois dias eu estava por escrever sobre o insistente apoio ao delinqüente terrorista "Mel" Zelaya, por parte de Barrack Hussein, o Obaminável, e outros líderes como Lula, Kirchner, Ortega et caterva. As evidências de que Mel é o comandante das arruaças em Honduras e Nicarágua, as quais sempre existiram, abundaram ontem e hoje. A conexão com as maras, abordadas no último editorial tornou-se evidente pelo grau de violência que vem escalando em ambos os países. Qualquer raciocínio superficial leva a perguntar: se é tão evidente, porque os líderes mundiais apoiam tão insistentemente Mel? Chávez, Correa, Lula e o próprio Mel deram a pista: a próxima cartada só pode ser de Barrack Hussein. Sem ele nada feito! Zelaya permanecerá como uma alma penando pelo mundo até sumir no esquecimento. E a cartada deverá ser muito dura: corte de toda ajuda - o que ainda não ocorreu - ameaças militares, carta branca a uma ação militar da Venezuela e sabe-se lá quê mais!



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A atitude de Uribe também é surprendente. Por que, sendo o alvo principal do FSP e ameaçado de guerra em duas frentes externas, fora a interna permanente, não apoiou imediatamente Micheletti? Eu estava decepcionado e ao mesmo tempo intrigado por esta atitude. Agora tudo se esclarece: pressão do Obaminável, que o levou pela primeira vez a recorrer à tentativa de re-eleição.


O Artigo de Cliff Kincaid, Bill Ayers and Hugo Chavez: Blood Brothers in Terror, aqui publicado há pouco, mostra fatos alarmantes a respeito desta fraude das eleições americanas, mentiroso contumaz, como se ainda faltassem fatos alarmantes a seu respeito.


"O EIXO DO MAL LATINO AMERICANO E A NOVA ORDEM MUNDIAL"

Bill Ayers, líder da orgnização terrorista Weather Underground e um dos principais mentores da fraude habitante da Casa Branca, apoiou Chávez na campanha de 2006 em apoio ao "Socialismo do Século XXI". Para melhor conhecer este sinistro personagem nada como ver o lema que ele próprio cunhou para os Weathermen: "Mate todos os ricos. Quebre seus carros e apartamentos. Tragam a revolução para casa. Mate seus pais".


Através do Freedom of Information Act foram examinadas as viagens internacionais de Ayers declaradas pela Universidade de Illinois, onde atualmente é Professor de Educação: apenas viagens à Alemanha, Taiwan e Amsterdam "por motivos educacionais". Mas a viagem de 2006 à Venezuela não consta como financiada pela Universidade. Quem, então, pagou a conta já que não consta, nem é alegado, ter sido de seu próprio bolso?


O novo livro Gringo, de Chesa Boudin, que foi adotado por Ayers e sua mulher quando seus pais foram presos por assassinato (o pai ainda está lá) é esclarecedor e torna a possibilidade de financiamento por Chávez muito próxima da verdade. Boudin é um Rhodes Scholar o que mostra que pertence ao outro lado do espectro revolucionário pelo governo mundial: é um dos financiados pelo Clube dos Milionários (ver o artigo sobre isto e minha nota introdutória sobre Cecil Rhodes e o Rhodes Bloc).


Boudin esclarece que trabalhou para Chávez no Palácio Miraflores, como "Presidential International Relations", no Ministério da Educação Superior e esteve envolvido no processo revolucionário como assessor, inclusive na organização da "Third Annual International Conference in Solidarity with the Bolivarian Revolution." Confessa ter assesorado Chávez no âmago da revolução e se refere elogiosamente a Fidel e Che.


Ayer e sua mulher foram convidados para dar palestras em "universidades e centros culturais". Num anúncio oficial do governo venezuelano Ayers é apresentado como "um líder do grupo revolucionário e anti-imperialista Weather Underground que levou a luta armada ao coração do Império".


O artigo de Cliff tem muito mais. Está em Inglês. Sabendo-se que a relação entre Ayers e Barrack continuam estreitas, que resta para comprovar porque os EUA não tomam providências concretas, e não só papo para enganar trouxas, contra Chávez? Por que se aliam com ele contra um governo amigo como o de Micheletti?


Os obanomaníacos perguntarão: e as bases militares na Colombia? Não existe nada novo! O que ocorre é a renovação de uma acordo antigo que Hussein não pode romper pois depende de aprovação do Senado. Ao mesmo tempo, chantegeia Uribe para também apoiar Zelaya, embora isto contrarie toda sua política anti-FARC



 
HEITOR DE PAOLA - SEM DATA
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