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O Assassinato de um Cientista Nuclear Pode Ter Salvo Um Sem-Número de Vidas

- GATESTONE INSTITUTE - 8 Dez, 2020 -


Os afagadores do Irã que saíram correndo para condenar o assassinato do cientista nuclear iraniano Mohsen Fakhrizadeh, general de brigada da Guarda Revolucionária do Irã, demonstra deplorável desprezo quanto à morte, destruição e sofrimento que, ao que tudo indica, seriam causadas pelo regime totalitário do Irã, ao se valer da perniciosa experiência de Fakhrizadeh. Foto: cena do assassinato de Fakhrizadeh em 27 de novembro, perto de Teerã. (Imagem: Fars/Wikimedia Commons)


  • Sob o lema "Morte à América", o Irã está em guerra com os EUA, Israel e seus aliados ocidentais desde a Revolução Islâmica de 1979, usa grupos proxies para matar centenas de americanos no Iraque, Afeganistão, Líbano e outros países, lança ataques terroristas por todo o Oriente Médio, Europa, Estados Unidos e América Latina.

  • Fakhrizadeh era um general de brigada do IRGC e, portanto, não só um comandante militar de alta patente em um país em guerra com os EUA e seus aliados, como também um proscrito terrorista internacional.

  • O Irã jamais abandonará o que considera seu direito absoluto de se tornar um país dotado de armas nucleares, não no regime atual nem sob qualquer regime futuro.... Mentiu para a AIEA e o arquivo até mostra em detalhes as formas usadas para tapear os inspetores.

  • Brennan e os defensores europeus de sua argumentação parecem acreditar que o Irã possa ser contido com afagos e negociação, em vez de poderio militar e vontade política. O caminho defendido pelos proponentes do apaziguamento só pode mesmo levar a derramamento de sangue, violência e sofrimento infinitamente maiores do que a morte nas ruas do Irã de um terrorista proscrito.

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