- AEROIN - 15 AGO, 2021 - Carlos Ferreira -
Diante do rápido avanço do Talibã e sua entrada na capital afegã, trabalhadores de embaixadas de diversos países foram levados ao aeroporto de Cabul, com o objetivo de embarcarem nos próximos voos de resgate operador por forças militares ocidentais. Mas, além dos estrangeiros, um enorme contingente de afegãos também busca deixar o país nos poucos voos comerciais que ainda restavam no sitiado aeroporto.
Grande parte dos que tentam fugir são pessoas que não concordam com a ideologia do Talibã e a formação do emirado islâmico, bem como há outros buscando a fuga como forma de fugir da “justiça” dos extremistas, após terem apoiado o atual governo ou a presença dos Estados Unidos no país.
Mesmo quem tinha voos reservados acabou sendo prejudicado para dar lugar às evacuações comandadas por governos ocidentais, principalmente o dos Estados Unidos. Enquanto voos comerciais eram cancelados, aviões militares de transporte e aviões-tanque eram mobilizados no Golfo Pérsico para dar apoio à fuga.
Em consequência, e diante da incerteza, o aeroporto de Cabul virou um verdadeiro caos, com multidões invadindo terminal e pátio, como mostram os tuites que ilustram essa matéria.
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