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Gastos com defesa em franco crescimento

15/01/2020


- THE EPOCH TIMES -

- Tradução César Tonheiro -



Eis uma mega produção animada — supostamente russa —padrão Spielberg e digna de um Oscar, porém imaginar que o Tio Sam será um alvo fácil e estático aí já é outra estória.

Exército dos EUA planeja transformar operações cibernéticas para combater China e Rússia: relatório

15 de janeiro de 2020 por Isabel Van Brugen


O Exército dos EUA converterá suas operações cibernéticas em um comando de guerra de informação, em um esforço para combater oponentes como Rússia e China, disse um alto general dos EUA.


O chefe do Estado-Maior do Exército, general James McConville, pareceu confirmar que as propostas para transformar o Comando Cibernético no Comando de Guerra da Informação do Exército seguirão adiante, colocando as informações em uma ampla conversa organizada pelo  Conselho Atlântico em 14 de janeiro sobre os desafios da modernização do exército.


McConville disse que o Exército agora reconhece a importância das operações de informação e planeja combater os oponentes da "grande potência".


"Nosso comando cibernético se tornará um comando de guerra de informação",  disse McConville, acrescentando que o serviço criará "intervalos cibernéticos" e operações digitais para ajudar os soldados em seu treinamento.



"Vamos usar a realidade virtual, a realidade aumentada, para que nossos soldados possam treinar em missões antes que eles precisem ir", disse McConville.

Até 2028, McConville disse esperar que o Exército dos EUA se afaste do exército da era industrial para o da era digital. No entanto, na primavera, espera-se que as operações relacionadas à informação sejam transferidas de Fort Belvoir, na Virgínia, para Fort Gordon, na Geórgia.


Os soldados serão preparados para descobrir as táticas enganosas de seus oponentes, analisando grandes quantidades de informações no ciberespaço.


"Existe aquele velho ditado: 'os generais estão sempre tentando combater a última guerra'", disse McConville. “Bem, nós não somos. Queremos vencer a próxima guerra.


Uma autoridade do Pentágono também disse em 10 de janeiro que, nos próximos dois anos, o Exército planeja enviar duas forças-tarefa especializadas para o Pacífico, capazes de conduzir operações de informação, eletrônica, cibernética e mísseis contra Pequim.


O secretário do Exército dos EUA, Ryan McCarthy, disse em um evento em Washington na sexta-feira: “O Exército está revigorando nossa presença e disposição no Pacífico. A China emergirá como a ameaça estratégica da América.”


As unidades, chamadas forças-tarefa de vários domínios, ajudariam a neutralizar alguns recursos que a China e a Rússia já possuem. As unidades seriam potencialmente equipadas com armas de precisão de longo alcance, mísseis hipersônicos, mísseis de ataque de precisão, guerra eletrônica e recursos cibernéticos, disse McCarthy, sem citar nenhum local.


Ter "o Exército dos EUA, com armamento modernizado" na região "muda o cálculo e cria dilemas para possíveis adversários", disse McCarthy.


"A China tem miniaturizado os bens comuns globais", disse ele, referindo-se à fortificação da China de pequenas ilhas no mar do sul da China.


"Nada se aproxima dos efeitos das botas no chão#, ficando lado a lado com os nossos colegas, encolhidos sobre os planos ou andando juntos pelas selvas", acrescentou.



A Reuters contribuiu para este relatório.


# Botas no chão (boots on the ground) — figura de linguagem — a saber: tropas terrestres ativas em uma campanha militar, homens ou mulheres que estão fisicamente presentes e lutando em uma zona de guerra.


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