- GATESONE INSTITUTE - 23 Out, 2020 -
Guy Millière - Tradução: Joseph Skilnik

Paris, 16 de outubro. Um professor de história que mostrou aos seus alunos charges de Maomé, o profeta do Islã e conversou com eles sobre a liberdade de expressão foi decapitado...
Um ataque diferente mostra que declarar ser "menor de idade desacompanhado" na França pode ser o suficiente para não ser monitorado e ainda receber assistência integral do governo. O ataque também indica um lamentável índice de gratidão.
Qualquer crítica ao Islã na França pode acabar nas barras do tribunal. A grande mídia francesa, ameaçada com ações na justiça pelo seu próprio governo, evidentemente decidiu não convidar ninguém mais ao vivo que possa eventualmente fazer comentários que porventura levem a condenações ou reclamações. O escritor Éric Zemmour ainda pode aparecer na televisão, mas as multas cada vez mais pesadas impostas a ele visam silenciá-lo e pelo andar da carruagem, punir as emissoras que o convidam.
"Fortalecer o ensino do idioma árabe simplesmente ajudará a alimentar a 'substituição de uma cultura pela outra'". — Jean Messiha, funcionário público do alto escalão e membro do partido União Nacional.
Tecendo comentários sobre um boletim de notícias que afirmava: "o julgamento gerou protestos em toda a França, milhares de manifestantes protestando contra a Charlie Hebdo e contra o governo francês", escreveu o advogado e comentarista americano John Hinderaker: "quando milhares de pessoas protestam contra ações na justiça de supostos assassinos, fica claro que temos uma batata quente mas mãos."
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https://pt.gatestoneinstitute.org/16684/franca-liberdade-expressao