- NOTÍCIAS UOL - 4 Mar, 2021 -
Fernanda Magnotta -
Taí um artigo produzido pelo PCCh. É o regime se fazendo de bola da vez, resta saber até quando conseguirá levar essa farsa
Há tempos acompanhamos o debate sobre a transição do poder hegemônico no sistema internacional.
No alvorecer do século XXI, enquanto os Estados Unidos se debruçavam sobre a crise do 11 de setembro, a China era descrita como um dos BRICS, o acrônimo originalmente criado pelo banco de investimentos Goldman Sachs, e que também englobava Brasil, Rússia e Índia, além de incluir, mais tarde, a África do Sul.
De forma bastante simplificada, a tese subjacente ao agrupamento destes países indicava que os seus desenvolvimentos econômicos gerariam significativos impactos no mundo.
Consequentemente, seriam necessárias reorganizações dos fóruns mundiais voltados à formulação de políticas públicas. Aproximadamente vinte anos se passaram desde a primeira vez que a expressão "BRICS" foi utilizada. Dados recentes do FMI mostram que, no ano passado, a China já ultrapassou os Estados Unidos em tamanho do PIB, tornando-se a maior economia do mundo. Embora a estimativa dê conta de que o montante será de pouco mais de US$ 15 trilhões - menor, portanto, do que o PIB nominal norte-americano -, quando o...
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