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Dados genéticos podem estar sendo coletados para serem usados numa guerra biológica

- REUTERS - Jan 30, 2021 -

Kirsty Needham - COMENTÁRIO CÉSAR TONHEIRO -


FILE PHOTO: A technician works at a genetic testing laboratory of BGI, formerly known as Beijing Genomics Institute, in Kunming, Yunnan province, China December 26, 2018. REUTERS/Stringer

A BGI vendeu milhões de kits de teste COVID-19 fora da China desde o início da nova pandemia de coronavírus, incluindo para a Europa, Austrália e Estados Unidos. As ações da BGI Genomics Co, subsidiária da empresa listada na bolsa de valores de Shenzhen, dobraram de preço nos últimos 12 meses, dando a ela um valor de mercado de cerca de US $ 9 bilhões.



Mas as principais autoridades de segurança dos EUA alertaram os laboratórios americanos contra o uso de testes chineses por causa da preocupação da China estar tentando reunir dados genéticos estrangeiros para suas próprias pesquisas. BGI negou isso.


Os documentos analisados pela Reuters não contradizem nem apóiam essa suspeita americana. Ainda assim, o material mostra que as ligações entre os militares chineses e a BGI são mais profundas do que se pensava anteriormente, ilustrando como a China mudou para integrar empresas privadas de tecnologia em pesquisas militares sob o presidente Xi Jinping.


O governo dos Estados Unidos foi advertido recentemente por um painel de especialistas de que países adversários e atores não estatais podem encontrar e visar as deficiências genéticas da população dos Estados Unidos e que um concorrente como a China poderia usar a genética para aumentar a força de seu próprio pessoal militar.


O kit de teste COVID-19 da BGI não usou o método patenteado em conjunto com o PLA, disse a empresa no comunicado.

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