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Como é engraçado sentir o peso da censura

18/03/2020


- FREDERICO DE PAOLA -


Tive ontem (17/03) um post retirado de circulação no Facebook por "violar os Padrões da Comunidade." Os mesmos padrões que dizem ser importante "compartilhar diversos pontos de vista, experiências, ideias e informações."



Na verdade o post não é meu, apenas compartilhei da página https://www.americanthinker.com/. Não sei se a polícia do pensamento de Zucker acessou o link, mas traduzo aqui (e faço as devidas considerações) a parte do artigo exposta no post:


"O desespero tomou conta do Politburo na China (de fato existe um Politburo que tudo comanda e a todos cerceia) por sua inépcia e ofuscação em lidar com o surto de Coronavirus (na verdade houve ambos - até mesmo silenciando o médico Li Wenliang que tentou avisar ao mundo sobre o novo vírus) e ameaçou e até mesmo parece ter descarrilado seus grandes planos para a hegemonia global (é óbvio que tais planos existem, o PCC nunca escondeu isso de ninguém, leia: "Perguntado em 1994 pelo Deputado americano Clark Bowles se o objetivo de longo prazo do movimento comunista continuava a ser o mesmo, de dominação mundial, Mo Xiusong, Vice Presidente do Partido Comunista Chinês, disse: Sim, certamente. Esta é a única razão pela qual existimos.")



Não sei onde estão as mentiras, os erros ou os ataques xenófobos, misóginos, homofóbicos, racistas, ou seja lá de que categoria.


O título do artigo é "Joe Biden e o incestuoso relacionamento do Partido Democrata com a China," e relata as inúmeras negociatas de Biden (pai e filho), Clinton, Obama e outros com o Partido comunista chinês, usando o dinheiro e abusando da confiança do pagador de impostos americanos. Um breve e recente exemplo, em 2013 a empresa de Hunter Biden (filho do quid pro quo Joe) Rosemont Seneca fechou um contrato de US$ 1.5 Bi com a China, em troca de quê? Não sei, mas seu pai era o segundo homem mais importante do mundo à época.


Entendo que minha experiência no Facebook pode estar chegando ao fim, como o próprio "Face" deixa claro nos mesmos "Padrões da Comunidade": "podemos notificar alguém por uma primeira violação, mas se a pessoa persistir na violação de nossas políticas, podemos restringir sua possibilidade de publicar no Facebook ou mesmo desativar seu perfil."


É uma pena, pois, apesar de sua clara inclinação à esquerda, eu a considero uma plataforma importante. Mas é privada, e eles fazem o que quiserem em seus domínios. Apenas gostaria (melhor esperar sentado) que eles apontassem quaisquer erros ou mentiras do post ou do artigo.


Só não entendo como os inúmeros posts difamando (muitas vezes com mentiras) Trump e Bolsonaro conseguem driblar os Goebbels da #1 Facebook Blvd, Menlo Park, California.


O Facebook e os amigos digitais não fazem a menor falta na minha vida.


Pessoas e instituições muito mais importantes, relevantes e com muito mais seguidores que eu e a página do meu pai - que gerencio (Heitor De Paola) - no Brasil e no mundo já sofreram sansões e bloqueios em suas contas, não apenas no Facebook, mas em todas as redes sociais. Tentaram brigar e invariavelmente perderam a briga. Mas deixar que a polícia do pensamento diga o que posso ou não falar e fazer é sair da briga sem mesmo entrar nela. Uma derrota é apenas isso, uma derrota, já a covardia tem o peso de várias derrotas possíveis.


Uma última coisa.


Em 2016, os gigantes da tecnologia foram humilhados pelo povo americano nas eleições que colocaram o melhor e maior defensor do povo na Casa Branca. E eles já avisaram que 2020 será diferente. Como de fato é mesmo, estão caçando até pulgas conservadoras (porém valentes) nos mais recônditos cantos da Terra, até mesmo em Jacarepaguá, Rio de Janeiro.

Pois eu digo, boa sorte valentões fracos como o COVID-19, sofrerão uma derrota ainda mais acachapante em novembro, ao bancarem o candidato chinês para a presidência americana.


Adeus aos meus amigos virtuais...


May God Help us All. Frederico De Paola.


P.S.: Ontem eles agiram em umas quatro horas, agora, imagino que este post (na verdade não sei nem se será aceito) fique poucos minutos.

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