- REUTERS - Martin Quin Pollard e David Stanway; Edição por Kim Coghill - TRADUÇÃO CÉSAR TONHEIRO - COMENTÁRIO HEITOR DE PAOLA - 1 JUL, 2022 -

É preciso acabar com esta idiotice de "salvar o planeta". O planeta não está ameaçado por gases de efeito estufa, pois, para quê servem as estufas, se não para acelerar o crescimento das plantas e a maior produção de O2?
COMENTÁRIO HEITOR DE PAOLA -
PEQUIM (Reuters) — Os Estados Unidos devem cumprir suas obrigações internacionais sobre mudanças climáticas e fazer mais do que "gritar slogans", disse o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Zhao Lijian, nesta sexta-feira, após uma decisão da Suprema Corte dos Estados Unidos limitando a capacidade de Washington de reduzir as emissões do setor elétrico.
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A Suprema Corte votou para restringir a autoridade da Agência de Proteção Ambiental dos EUA para regular as emissões de gases de efeito estufa de usinas elétricas a carvão e gás existentes sob a Lei do Ar Limpo, provocando consternação entre os ambientalistas.
Zhao disse a repórteres em um briefing regular que a decisão foi criticada pela comunidade internacional, acrescentando que "não basta gritar slogans para combater as mudanças climáticas".
"Pedimos aos países desenvolvidos, incluindo os Estados Unidos, que... enfrentem suas responsabilidades históricas e demonstrem maior ambição e ação", acrescentou.
Ambientalistas na China disseram que a decisão pode minar ainda mais a relação climática mais ampla entre Pequim e Washington, que tem desempenhado um papel crucial na obtenção de acordos globais para conter os gases de efeito estufa do aquecimento climático.
"A decisão traz implicações profundas e enfraquecerá significativamente as condições para futuras negociações climáticas EUA-China", disse Li Shuo, conselheiro sênior do Greenpeace.
O "retrocesso" dos Estados Unidos também pode tornar mais improvável que a China tome mais medidas para reduzir seu consumo de carvão, que atingiu um recorde em 2021, acrescentou Li.
"O lado chinês acredita que não haverá nenhum quiproquó sobre o clima entre eles e os Estados Unidos", disse ele.
O presidente Xi Jinping prometeu no ano passado que a China começaria a cortar o consumo de carvão em 2026, com think tanks estatais esperando que a capacidade de geração de energia a carvão aumente em mais 150 gigawatts no período 2021-2025.
Em meio a preocupações com o crescimento econômico e a segurança energética, altos funcionários continuaram a enfatizar a necessidade de gerenciar a transição energética de baixo carbono com cuidado.
O vice-primeiro-ministro Han Zheng descreveu esta semana o carvão como um "lastro" para a economia, acrescentando que a China "precisa manter o resultado final da segurança energética com base nas condições nacionais básicas de predominância do carvão".
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