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China pede que EUA cumpram deveres climáticos após decisão da Suprema Corte

- REUTERS - Martin Quin Pollard e David Stanway; Edição por Kim Coghill - TRADUÇÃO CÉSAR TONHEIRO - COMENTÁRIO HEITOR DE PAOLA - 1 JUL, 2022 -

Chinese and U.S. flags flutter near The Bund, before U.S. trade delegation meet their Chinese counterparts for talks in Shanghai, China July 30, 2019. REUTERS/Aly Song

É preciso acabar com esta idiotice de "salvar o planeta". O planeta não está ameaçado por gases de efeito estufa, pois, para quê servem as estufas, se não para acelerar o crescimento das plantas e a maior produção de O2?

COMENTÁRIO HEITOR DE PAOLA -


PEQUIM (Reuters) — Os Estados Unidos devem cumprir suas obrigações internacionais sobre mudanças climáticas e fazer mais do que "gritar slogans", disse o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Zhao Lijian, nesta sexta-feira, após uma decisão da Suprema Corte dos Estados Unidos limitando a capacidade de Washington de reduzir as emissões do setor elétrico.


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A Suprema Corte votou para restringir a autoridade da Agência de Proteção Ambiental dos EUA para regular as emissões de gases de efeito estufa de usinas elétricas a carvão e gás existentes sob a Lei do Ar Limpo, provocando consternação entre os ambientalistas.


Zhao disse a repórteres em um briefing regular que a decisão foi criticada pela comunidade internacional, acrescentando que "não basta gritar slogans para combater as mudanças climáticas".


"Pedimos aos países desenvolvidos, incluindo os Estados Unidos, que... enfrentem suas responsabilidades históricas e demonstrem maior ambição e ação", acrescentou.


Ambientalistas na China disseram que a decisão pode minar ainda mais a relação climática mais ampla entre Pequim e Washington, que tem desempenhado um papel crucial na obtenção de acordos globais para conter os gases de efeito estufa do aquecimento climático.


"A decisão traz implicações profundas e enfraquecerá significativamente as condições para futuras negociações climáticas EUA-China", disse Li Shuo, conselheiro sênior do Greenpeace.


O "retrocesso" dos Estados Unidos também pode tornar mais improvável que a China tome mais medidas para reduzir seu consumo de carvão, que atingiu um recorde em 2021, acrescentou Li.


"O lado chinês acredita que não haverá nenhum quiproquó sobre o clima entre eles e os Estados Unidos", disse ele.


O presidente Xi Jinping prometeu no ano passado que a China começaria a cortar o consumo de carvão em 2026, com think tanks estatais esperando que a capacidade de geração de energia a carvão aumente em mais 150 gigawatts no período 2021-2025.


Em meio a preocupações com o crescimento econômico e a segurança energética, altos funcionários continuaram a enfatizar a necessidade de gerenciar a transição energética de baixo carbono com cuidado.


O vice-primeiro-ministro Han Zheng descreveu esta semana o carvão como um "lastro" para a economia, acrescentando que a China "precisa manter o resultado final da segurança energética com base nas condições nacionais básicas de predominância do carvão".


publicação original >

https://www.reuters.com/business/environment/china-urges-us-fulfill-climate-duties-after-supreme-court-ruling-2022-07-01/


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