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ACSP e Facesp sugerem medidas para comércio reabrir com segurança

Em ofício ao governo de São Paulo, a Associação Comercial de São Paulo (ACSP) e a Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp) pediram flexibilização para que o comércio, principalmente o “não essencial”, volte a abrir as portas.


As sugestões constam de ofício encaminhado ao governo do estado de São Paulo

- DIÁRIO DO COMÉRCIO - 13 Abr, 2021 -


Em ofício ao governo de São Paulo, a Associação Comercial de São Paulo (ACSP) e a Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp) pediram flexibilização para que o comércio, principalmente o “não essencial”, volte a abrir as portas.

Para isso, as entidades sugerem horário escalonado de abertura e funcionamento das atividades, bem como campanhas de conscientização do consumidor e da população.



O documento, enviado ao governador João Dória (PSDB), reconhece a gravidade da pandemia, cujo comportamento inesperado e virulento colocou sobre forte pressão o sistema de saúde e a vida da população, mas pondera que tais medidas devem ter foco para que possam cumprir o objetivo de preservar a saúde com o menor dano possível às atividades econômicas.



“Não se pode ignorar que o longo período de restrições, superior a um ano, embora intermitentes, vem provocando significativos prejuízos econômicos, sociais e até psicológicos, afetando o estado de espírito da população”, diz Alfredo Cotait Neto, presidente da Facesp e da ACSP.



Desde o início da pandemia, o mais penalizado pelas restrições foi o comércio considerado não essencial. “A experiência desse mais de um ano de funcionamento ininterrupto do comércio considerado essencial e os períodos em que foi permitida a abertura do “não essencial” demonstrou que a atividade comercial não tem responsabilidade pelo aumento da contaminação”, diz Cotait.


O presidente da ACSP lembra que ao longo do último ano, fortes gastos foram realizados pelo comércio para oferecer mais segurança à população.


ACSP e Facesp alertam que a contínua penalização do comércio “não essencial” está gerando danos irreparáveis para as empresas do setor, como o aumento do desemprego, a descapitalização, o endividamento das empresas, a desestruturação das cadeias de suprimentos e o agravamento da concorrência informal por vias eletrônicas, onde se vende de tudo, inclusive produtos importados ou contrabandeados sem o recolhimento de impostos.



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