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Acadêmico chinês escarnece EUA

- THE EPOCH TIMES - 24 Nov, 2020 -

Nicole Hao - Tradução César Tonheiro -


Li Yi fala sobre o relacionamento EUA-China no Fórum de Diálogo Shenzhenwan em Shenzhen, província de Guangdong no sul da China em 16 de outubro de 2020. (Screenshot / YouTube)

Acadêmico chinês se gaba de que a pandemia acelerou os planos de Pequim de superar os EUA

24 de novembro de 2020 por Nicole Hao


Um acadêmico chinês recentemente se gabou da forma como Pequim lidou com a pandemia, apontando alegremente que o vírus PCC matou cerca de 220.000 americanos em comparação com o baixo número oficial de mortes na China.


Li Yi, que também é residente nos Estados Unidos, também disse que a devastação econômica global da pandemia significa que o plano da China de ultrapassar os Estados Unidos foi acelerado.


“Este COVID-19 tem sido mais desvantajoso para a Europa e América”, Li, um sociólogo, disse em um discurso em um fórum na cidade chinesa de Shenzhen em 16 de outubro.

“Tem sido mais benéfico para a Coreia do Norte e China.”


Ele apontou para o número oficial de mortos do regime em torno de 4.000 — um número que é provavelmente muito menor do que o número real, dado o encobrimento sistemático e consistente do regime e a subnotificação de surtos em toda a China.


“Mas, em comparação com as 220.000 mortes nos Estados Unidos, 4.000 equivalem a nenhuma morte, certo?” Disse com um sorriso [sarcástico].


Li continuou a elogiar a recuperação econômica da China em meio à pandemia.

“O dia em que a China ultrapassará os EUA já avançou”, disse ele, acrescentando que até “2027 não será um problema”.


“A América não pode sobreviver”, disse Li.


Ele disse que o povo chinês não percebeu que “não são os EUA que estão reprimindo a China. Na verdade, somos nós que estamos empurrando a América para fora da existência.”

O discurso de Li proferido no mês passado não atraiu a atenção do público até 23 de novembro, quando a mídia chinesa promoveu o vídeo no Weibo, uma plataforma de mídia social chinesa.


Li, um pesquisador de sociologia da Universidade Renmin da China, já estudou nos Estados Unidos, recebendo um mestrado na Universidade de Missouri e um doutorado na Universidade de Illinois em Chicago, de acordo com a página de Li no LinkedIn.


O acadêmico publicou vários livros, incluindo dois escritos em inglês sobre a sociedade chinesa.


Esta não é a primeira vez que Li denegriu os Estados Unidos. O acadêmico é conhecido por promover as ideologias socialistas do regime e a unificação de Taiwan com o continente pela força. Ele também elogia regularmente os esforços do Departamento de Trabalho da Frente Unida (UFWD) do Partido Comunista Chinês. A UFWD supervisiona as operações de influência estrangeira do regime destinadas a subverter as sociedades em favor de Pequim.

Em outubro passado, a mídia estatal chinesa Kunlun postou uma entrevista de Li com Flushing, estação de rádio ICN de Nova York, durante a qual ele disse que o regime chinês havia conseguido criar uma atmosfera anti-EUA em meio à guerra comercial EUA-China transmitindo programas de guerra anti-EUA em todo o país.


“Voltei para a China e testemunhei: a doença grave que afligiu os chineses nos últimos 40 anos [sentimento pró-EUA] foi curada em questão de cinco dias [assistindo a filmes e lendo materiais de propaganda]”. Li disse


Em abril de 2019, Li foi deportado de Taiwan por planejar fazer um discurso promovendo a unificação da ilha com a China, violando sua autorização de turista. Li foi convidado por uma organização UFWD em Taiwan para falar sobre os planos de Pequim de se unificar com Taiwan sob o modelo de “um país, dois sistemas” aplicado a Hong Kong e Macau.


A agência de imigração de Taiwan disse na época que Li foi listado “como persona non grata e ele está proibido de visitar Taiwan no futuro”.


ARTIGO ORIGINAL:


 

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