- GATESTONE INSTITUTE - Bassam Tawil - Tradução: Joseph Skilnik - 19 JAN, 2022 -

Os jovens terroristas passaram por lavagem cerebral conduzida por líderes palestinos e "estudiosos consagrados" que destilam ódio contra Israel e judeus entra dia, sai dia.
Como se isso não bastasse, eles garantem que qualquer um que morre durante um ataque terrorista desfechado contra judeus é "mártir" que tem seu lugar garantido no céu.
"Há uma inserção sistemática de violência, martírio e jihad nos livros didáticos palestinos em todos níveis e disciplinas. O nacionalismo radical e as ideologias islamistas estão espalhados por todo o currículo, inclusive nos livros de ciências e matemática. A possibilidade de paz com Israel é rejeitada." — Instituto de Monitoramento da Paz e da Tolerância Cultural na Educação Escolar (IMPACT-se), maio de 2021.
Os livros didáticos demonizam Israel e os judeus são denegridos e apresentados como rivais do profeta do Islã. "Em suma, não há incentivo à convivência ao longo de todo o currículo", constata o estudo.
A Administração Biden está tagarelando sobre a paz e a "solução de dois estados", enquanto os líderes palestinos não medem esforços para preparar a próxima geração para esfaquear judeus.
Um professor palestino e três jovens alunos tomaram parte na recente torrente de ataques terroristas contra cidadãos israelenses tanto em Jerusalém quanto na Cisjordânia. A avalanche não pegou de surpresa os que estão cientes do incessante ódio e incitamento incutido contra Israel nas escolas e livros palestinos, bem como na mídia, nas mesquitas e nos campi universitários.
Em 21 de novembro, Fadi Abu Shkhaydam, um professor do ensino médio de 42 anos do campo de refugiados de Shuafat em Jerusalém, atirou e matou Eli Kay, imigrante sul-africano de 26 anos. O tiroteio ocorreu na Cidade Velha de Jerusalém. Outras quatro pessoas ficaram feridas antes do terrorista ser morto a tiros pela polícia.
Abu Shkhaydam era professor de estudos islâmicos na Escola de Meninos Al-Rashidiyeh em Jerusalém Oriental. O fato da escola ser administrada pelo município (de Israel) de Jerusalém não constrangeu o terrorista, que mais tarde foi identificado como integrante do Hamas.
Abu Shkhaydam não teve nenhum problema em receber seu salário da municipalidade israelense e ao mesmo tempo continuar destilando ódio contra Israel respaldado na função de "pregador" e "conceituado estudioso" em várias mesquitas de Jerusalém.
No ano passado, Abu Shkhaydam enfatizou num sermão em um aparte da oração da sexta-feira que "mestres judeus e cristãos da heresia" são componentes de um esforço para combater a lei islâmica sharia e espalhar a injustiça. Ele também disse que judeus e cristãos e outros oponentes da lei da sharia são liderados pelo diabo e financiados com "dinheiro sujo" "daqueles beduínos" dos Emirados Árabes Unidos.
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