- THE GATESTONE INSTITUTE - 3/7/2021 - Gordon G. Chang - Tradução: Joseph Skilnik -

Mesmo que o coronavírus não tenha estreado como arma biológica, o mundo agora já dispõe de informações suficientes para concluir que o regime chinês o transformou em arma biológica.
Defensores da imunidade soberana apresentam argumentos válidos, mas há fatores prioritários. Os crimes contra a humanidade são tão hediondos que ninguém deveria ser impedido de demandar indenização.
Querelantes, digamos tecnicamente, deveriam ter condições de contornar a defesa da imunidade soberana: o Partido Comunista da China, que controla o governo central chinês, não é um estado soberano.
Até agora 3.579.000 pessoas perderam a vida por causa da COVID-19, incluindo 596 mil americanos. O regime chinês cometeu assassinatos em massa... Genocidas não merecem desfrutar de proteção de imunidade soberana.
É imprescindível que a Administração Biden deixe claro aos líderes chineses de que eles podem tirar o cavalo da chuva se eles acham que poderão disseminar outro patógeno ou qualquer outra coisa que estejam planejando e ficar tudo por isso mesmo.
Não vamos esquecer o que está em jogo. Nos laboratórios da China, agora pesquisadores estão criando patógenos muito mais letais do que o SARS-CoV-2, incluindo os que deixariam os chineses imunes, contudo adoeceriam ou matariam todos os demais.
Pela primeira vez na história, um país atacou, ao mesmo tempo e com apenas um golpe audacioso, os demais países do planeta.
A China cometeu este crime hediondo ao tomar medidas, em dezembro de 2019 e janeiro do ano passado, com o intuito de disseminar deliberadamente a Covid-19 para além de suas fronteiras.
É imperativo que a comunidade internacional imponha agora ao regime chinês o custo pesadíssimo para que, entre outras coisas, efetive a dissuasão. Por quê? Porque o regime chinês cometeu o crime do século e pode muito bem estar planejando outro ato abominável.
Há indícios para lá de alarmantes de que o Exército Popular de Libertação da China do Partido Comunista engendrou o SARS-CoV-2, o novo coronavírus que causa a doença ou armazenou o patógeno em um laboratório, provavelmente no Instituto de Virologia de Wuhan, em Wuhan. O laboratório armazenava mais de 1.500 cepas de coronavírus, conduzia perigosas pesquisas de ganho de função, não observava os protocolos de segurança além de estar localizado a poucos quilômetros do primeiro caso registrado de COVID-19.
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